terça-feira, junho 27, 2006

Leituras

Pelo que entendi, a Gabriela Bulla propõe um grupo para lermos os textos da Lorenza no início de Julho. Eu adoraria, entretanto, sugiro na segunda semana, porque estaremos mais liberados dos compromissos "escolares". Pode ser? Assim como a Gabriela, eu também não falo francês, apenas me arrisco na leitura.
Adriana

segunda-feira, junho 19, 2006

Plus Lorenza

Se alguém estiver interessado tenho 2 textos da Lorenza. Um é sobre Categorização e cognição: Construção disucrsiva das categorias, de 1997. O outro é sobre referenciação no discurso, mais antigo, de 1995. Estão em francês. Na verdade é uma crítica ao ponto de vista de Rosch sobre a teoria prototípica, bem como uma visão mais tradicional de categorização-das características necessárias e suficientes dos objetos. Lorenza propõe que as categorias sejam entendidas como genéricas, ou seja,não há um a priori, elas se organizam no discurso. Ela parte da "gramática"de Sacks(1972).
Adriana

quinta-feira, junho 15, 2006

Lorenza Mondada

Como teremos um ISE especial sobre a Lorenza Mondada (28/07), recomendo o seguinte endereço (em francês) para a visualização de sua bibliografia:

http://www.romsem.unibas.ch/d/abt/abtfranz/ling/team/mondada/mondada.fs.d.html

Abraços,

Luciana.

terça-feira, junho 13, 2006

ISE 2003

Uma foto antiga do ISE...
bjos
Luciana


quinta-feira, junho 01, 2006

Textos sobre estrutura de participação e piso conversacional

Os textos a seguir serão base da discussão do próximo encontro do grupo, que será na sexta-feira, 09 de junho.


Sobre Estruturas de Participação:

DURANTI, A. (1997). Linguistic anthropology. Cambridge: Cambridge University Press. Capítulo 9 - Unidades de Participação.
(Em que o autor aponta três maneiras de se estudar o tema, que são as abaixo relacionadas)

PHILIPS, S. U. (2001). Participant structures and communicative competence: Warm Springs children in community and classroom. In: DURANTI, A. (org.). Linguistic Anthropology: A Reader. Blackwell Publishers. pp. 302-317.

GOFFMAN, E. Footing. (2002). In: RIBEIRO, B. T. e GARCEZ, P. M. (Orgs.), Sociolingüística Interacional. São Paulo: Loyola.pp. 107-148.

GOODWIN, M. H. (1990). He-Said-She-Said: talk as social organization among black children. Bloomington: Indiana University Press.


Outros textos igualmente importantes na discussão:

CAZDEN, C. B. (2001). Classroom discourse: The language of teaching and learning. Portsmouth, NH: Heinemann.

ERICKSON, F. (1982). Classroom Discourse as Improvisation: relationships between academic task structure and social participation structure in lessons. In: L.C. Wilkinson (ed.), Communicating in the Classroom. New York: Academic Press.

ERICKSON, Frederick.(2004). Talk and Social Theory: Ecologies of speaking and listening in everyday life. Cambridge UK: Polity Press.

GOODWIN, M. H. & GOODWIN, C. (In press). Participation. In A. Duranti (Org.), A companion to linguistic anthropology. Oxford: Blackwel.

O’CONNOR, M. e MICHAELS, S. (1996). Shifting participant frameworks: Orchestrating thinking practices in group discussion. In: HICKS, D. (Org.). Discourse, learning and schooliing.Cambridge: Cambridge University Press. pp. 63-103.


Sobre Piso Conversacional:

EDELSKY, C. (1981). Who’s got the floor? Language in Society, vol. 10. pp. 383-421.

JONES, R. e THORNBORROW J. (2004). Floors, talk and the organization of classroom activities. Language in Society, vol. 33. pp. 399–423.

THORNBORROW, J. (2003). The Organization of Primary School Children’s On-Task and Off-Task Talk in a Small Group Setting. Research on Language and Social Interaction, v. 36, n. 1. pp. 7-32.


E para terminar:

SHULTZ, J., FLORIO, S., and ERICKSON, F. (1982). Where’s the Floor? Aspects of Cultural Organization of Social Relationships in Communication at Home and at School. In P. Gilmore and A. Glatthorn (eds.), Ethnografy and Education: children in and out of school. D.C.: Center for Applied Linguistics. pp. 88-123.